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O luto

  Cada pessoa tem o seu jeito de viver um luto. E cada luto é diferente. Mas, dizem, algumas fases se repetem. Sempre tive medo do dia em que voltaria do hospital sem o Papi. Mas não houve hospital. Sempre imaginei que, como espírita, todo o conhecimento acumulado me ajudaria a passar por este momento com serenidade. Mas entre o consciente e o inconsciente há um abismo. Os primeiros dias foram de incredulidade: como assim? Chorava sem parar e tinha raiva do universo: ainda tínhamos tanto pra vivermos juntos, como partir sem se despedir? Nas primeiras horas, além do choro, tinha náuseas – que persistiram por alguns dias. Estava digerindo (ou tentando). Também tive insônia. E a homeopata veio me socorrer, com fórmulas que atacassem os sintomas e, ao mesmo tempo, me fortalecessem.  Precisamos ser fortes, dizem. Sempre fui forte. Queria ser fraca... Para quem, como eu, além de espírita, acredita no soma, tudo estava interligado... o ‘corpo físico’ tentando se expressar de diversas f

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